Deu pinta pra mim...
Deóla, Deolinda! Vi de saída tua pinta No peito e pululava, Pululava graciosamente ao vento, No ondular da pista Onde o coletivo entrava Desencanada, distraída, ou safa De vez em quando parava Deslizava fluída no colo da amiga Quase babei, sorri e disfarcei De novo pululava A pinta espraiada De esguelha, a pinta parecia olhar Será que ela tinha um peito Ou o peito a tivera? Da pinta ao ponto final Desci já com as letras nas ideias Culpa da pinta, plástica, preta Quase peluda...