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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Futeboleiro

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Separo às vezes este espaço para divagar. Hoje o tema é tão raro por aqui, e tão recorrente na minha vida que fico pensando nesse antagonismo como um mistério. Vou falar de futebol. Como vejo as torcidas e times, e claro, meu próprio futebol nas invariáveis peladas nos finais de semana. Tudo começou no fantástico campeonato brasileiro de 1986. Nosso time tinha Careca, Muller, Silas, Zé Teodoro e outros que formavam um time de responsa. Entrei em todos os jogos no Morumbi no gramado, de mãos dadas com os ídolos. Na final, no Brinco de Ouro contra o Guarani, eu estava na casa da minha vó, sentado numa cadeira de couro, chorando até os 46 do segundo tempo. O golaço do Careca empatou o jogo em 3x3 e levou a disputa aos pênaltis, vencida pelo Tricolor. A experiência desse campeonato me fez fanático pelo São Paulo. Fui muito feliz com outras tantas conquistas, mas especialmente na primeira Libertadores da América. Estava lá no Morumba de novo e chorei quando a torcida invadiu o gramado para

Graduado, colado e bailado

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Na brisa ainda do baile de formatura, faço um pequeno balanço sobre a festa e os percalços para se chegar ao tão esperado momento. A Stillo’s mostrou porque é tão conceituada no meio e tivemos uma belíssima festa, sem sustos nem surpresas desagradáveis. O salão do Expobarrafunda estava lindamente decorado e a banda Santa Maria colocou a galera pra dançar. Agradeço a Deus por ter chegado até aqui. Um beijo especial para minhas amigas, Danielli, Juliana e Vanessa que me acolheram na comissão de formatura. Tivemos altas brigas e discussões para resolver os problemas e proporcionar uma festa digna dos quatro anos dedicados aos estudos. Minha família compareceu em peso. Foram 25 pessoas queridas que dividiram essa festa comigo. Chegando lá, fomos recepcionados pelas garçonetes e fotógrafas. Na mesa encontramos breja, vinho, refri, frios e salgados. Muitas taças emolduravam nosso espaço, e com elas fizemos vários brindes. Meus amigos me rodeavam. Várias vezes fechamos rodas de conversa que l

Show do Metallica!

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O show foi marcado pelos clássicos, pela chuva, pelas novas amizades, pelo cansaço, por termos ido de pista, ou seja, por tantas coisas que posso dizer, vai ficar marcado pra sempre! Diego e eu esperamos ansiosos por quase dois meses com o ingresso comprado para irmos ao Morumbi. A espera valeu a pena e fomos contemplados com um dia mágico. A tensão da magnitude do espetáculo nos pegou no início e tivemos de voltar ao carro pra pegar meus documentos. Na bilheteria eu falei pro cara “estou só com a carteirinha da facu e o recibo”, ao que ouço “relaxa, você vai de pista”. Nosso ingresso era arquibancada, aquela lá no alto, e em poucos instantes estávamos de cara pro palco. Fizemos a maior festa. Magnetic – a turnê – poderia ser traduzida como imã de boa sorte. Pouco antes do Sepultura entrar conhecemos uma galera sensacional com nomes compostos. O Jonata Vinicius, a Mabel Erica e o Felipe Anderson (?), a Jamile e outro camarada que me esqueci o nome. Muitas risadas e brincadeiras por ali