Fonte de quê?
A fonte é um pequeno pedaço de idéia em que se torna quase impossível fugir. Faz loucura de pensamentos e decidido inverte e passa, sai do pensamento ruim para se lembrar do que realmente importa.
Quando pergunto, fonte de que? quero saber exatamente qual é o principio de toda a consequência que o movimento passado se torna fatal. Quando você se vê vitima de sua própria armadilha, e sofre, e pensa que o mundo acabou, e pensa que o tempo poderia voltar, e acua-se.
Não é o astral, não é o que o sofrimento impôs, como forma de aprendizado, uma lição que ficará para sempre. Mas é exatamente isso o que acontece. Aquilo te deixou mais forte, fez de sua imagem uma pessoa frágil e sábia.
No entanto um pequeno fantasma viaja ao seu lado, inerte e presente. Vive lembrando uma palavra, um gesto que ficou na memória e o mundo parece vagarosamente diminuir. Você baixa o farol, fica com cara fechada, faz bico, enclausura-se a troco de nada. Só sopa de raiva e indiferença.
Tudo poderia se tornar insuportável, se não fosse por seus amigos. Quando olha ao lado, vê um rosto conhecido, lembra de um sorriso, e ele vem. Os amigos têm o poder de sacar exatamente aquilo que está se passando com você, conseguem tomar logo partido da desavença pra servir de apoio, e, por fim, apazigua com você mesmo.
É difícil, é complicado passar por uma torrente de emoções e não aprender alguma coisa. Mas agora, um horizonte diferente se abriu numa conversa de bar, num cigarro no corredor.
Ainda não acabou, mas já passou.
Registrei isso na sala de aula, dia 17 de agosto de 2007. Meus amigos estavam lá. E os fantasmas também.
Quando pergunto, fonte de que? quero saber exatamente qual é o principio de toda a consequência que o movimento passado se torna fatal. Quando você se vê vitima de sua própria armadilha, e sofre, e pensa que o mundo acabou, e pensa que o tempo poderia voltar, e acua-se.
Não é o astral, não é o que o sofrimento impôs, como forma de aprendizado, uma lição que ficará para sempre. Mas é exatamente isso o que acontece. Aquilo te deixou mais forte, fez de sua imagem uma pessoa frágil e sábia.
No entanto um pequeno fantasma viaja ao seu lado, inerte e presente. Vive lembrando uma palavra, um gesto que ficou na memória e o mundo parece vagarosamente diminuir. Você baixa o farol, fica com cara fechada, faz bico, enclausura-se a troco de nada. Só sopa de raiva e indiferença.
Tudo poderia se tornar insuportável, se não fosse por seus amigos. Quando olha ao lado, vê um rosto conhecido, lembra de um sorriso, e ele vem. Os amigos têm o poder de sacar exatamente aquilo que está se passando com você, conseguem tomar logo partido da desavença pra servir de apoio, e, por fim, apazigua com você mesmo.
É difícil, é complicado passar por uma torrente de emoções e não aprender alguma coisa. Mas agora, um horizonte diferente se abriu numa conversa de bar, num cigarro no corredor.
Ainda não acabou, mas já passou.
Registrei isso na sala de aula, dia 17 de agosto de 2007. Meus amigos estavam lá. E os fantasmas também.
Comentários
Bjs
Clau
(camp.casarão)