O mundo verde da publicidade.
O mundo está doente pra caramba, anda com alguma perna bamba. Os alertas foram dados pelas principais instituições e autoridades do planeta de que o aquecimento global é uma realidade.O homem sendo finalmente o lobo de si mesmo em escala multi-social, ou seja, a globalização chegou no ponto que mostra o quanto o homem atirou contra si mesmo ao longo dos anos.
O fato em si é suficientemente relevante a ponto de se tornar assunto em todos os lugares. Desde os salões de cabeleireiros até as salas de aula, dos povos ribeirinhos interioranos às grandes metrópoles, do velho à criança que já tem algum entendimento. Essa repercussão não está isolada de uma sociedade moderna em que a comunicação rápida e excessiva transforma preocupação em ação coletiva. Tudo já estará devidamente embutido no consciente coletivo quando o futuro chegar.
Esse é um dos poderes que a mídia tem. Espalhar a notícia e dominar jornais, revistas, TV, internet e chegar aos lugares mais difíceis que se pode imaginar. E é nesta própria mídia que vem o contra golpe, nesse caso, fatal. As empresas e seus olhos esbugalhados no dinheiro usam a proposição oferecida, como já dito, em consciente coletivo, para vender mais e mais. Daí as campanhas publicitárias de interesses e propostas, no mínimo, duvidosos.
Aparecem empresas que oferecem a cada propaganda, um pedaço de verde. As agências de publicidade recebem do grupo dos jornalistas, um trunfo para conquistar mais clientes. Da mídia que se promove alertando, para a que se promove explorando. E, embora não pareça, fico me perguntando se a atitude dos publicitários é ética, ou seja, se tem preceito moral a saber que está vendendo uma idéia, não de um modelo de vida somente, mas de um problema mundial que pode nos condenar a abandonar o planeta.
Depois disso, é preciso lembrar que quando uma propaganda de móveis, de bancos e uma grande variedade de empresas utiliza esse argumento em suas propagandas, elas mesmas estão contribuindo para que o consumo aumente, e os recursos naturais diminuam, eu diria, naturalmente.
Ainda considerando o quanto é difícil saber quais são os limites entre a estreita linha que divide o evoluir e o destruir, acho que por trás das grandes agências há pessoas instruídas o suficiente para distinguir entre o que realmente ajuda sem precisar explorar desse jeito algo tão importante. Melhor dizendo, não é preciso “apelar” para conseguir propagandas eficientes que não explorem nossos defeitos.
O fato em si é suficientemente relevante a ponto de se tornar assunto em todos os lugares. Desde os salões de cabeleireiros até as salas de aula, dos povos ribeirinhos interioranos às grandes metrópoles, do velho à criança que já tem algum entendimento. Essa repercussão não está isolada de uma sociedade moderna em que a comunicação rápida e excessiva transforma preocupação em ação coletiva. Tudo já estará devidamente embutido no consciente coletivo quando o futuro chegar.
Esse é um dos poderes que a mídia tem. Espalhar a notícia e dominar jornais, revistas, TV, internet e chegar aos lugares mais difíceis que se pode imaginar. E é nesta própria mídia que vem o contra golpe, nesse caso, fatal. As empresas e seus olhos esbugalhados no dinheiro usam a proposição oferecida, como já dito, em consciente coletivo, para vender mais e mais. Daí as campanhas publicitárias de interesses e propostas, no mínimo, duvidosos.
Aparecem empresas que oferecem a cada propaganda, um pedaço de verde. As agências de publicidade recebem do grupo dos jornalistas, um trunfo para conquistar mais clientes. Da mídia que se promove alertando, para a que se promove explorando. E, embora não pareça, fico me perguntando se a atitude dos publicitários é ética, ou seja, se tem preceito moral a saber que está vendendo uma idéia, não de um modelo de vida somente, mas de um problema mundial que pode nos condenar a abandonar o planeta.
Depois disso, é preciso lembrar que quando uma propaganda de móveis, de bancos e uma grande variedade de empresas utiliza esse argumento em suas propagandas, elas mesmas estão contribuindo para que o consumo aumente, e os recursos naturais diminuam, eu diria, naturalmente.
Ainda considerando o quanto é difícil saber quais são os limites entre a estreita linha que divide o evoluir e o destruir, acho que por trás das grandes agências há pessoas instruídas o suficiente para distinguir entre o que realmente ajuda sem precisar explorar desse jeito algo tão importante. Melhor dizendo, não é preciso “apelar” para conseguir propagandas eficientes que não explorem nossos defeitos.
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