Minhas meninas, minha vida!
Faz tempo que não falo de minha vida com meu blog, mas hoje vou abrir uma exceção especial. Vou falar de minha família.
Faço hoje sete anos de casado. Isso dá vontade de chorar, por dois motivos, e ambos de alegria. Primeiro porque minha esposa é realmente especial, por tudo que é, por tudo que fez por mim, e por tudo que faz por nós, isso me deixa feliz demais. Felicidade que emociona, felicidade que me coloca em outro patamar de ser humano. Em segundo, que deste amor incondicional nasceu nossa filha que em dezembro completa 4 anos.
Vejam, duas mulheres, duas vidas que nada mais são que a minha própria. A pequena está agora do meu lado fingindo escrever algo que já encheu meia página de caderno - Será que ela será escritora como eu? - A outra, repousa preguiçosa no sofá. Parece que está sorrindo, ou eu que pareço estar babando...
Falar, assim, de presente é curioso e surpreendente. Agora mesmo, ou seja, às 18:33h do dia 28 de outubro, acabei de perguntar o que minha filha escreveu e ela disse: “está escrito papai eu te amo”. Como se não bastasse para comprovar o que talvez eu fosse escrever, ela apanhou uma flor da violeta em cima do armário e me deu.
Não há coração tão grande que não se encha de alegria, não há coração tão pequeno que não engrandeça diante tamanha força desse amor.
Quando me vejo homem e pai da família e acordo todos os dias para trabalhar e estudar, sinto meu corpo amparado nesses dois alicerces que norteiam meus passos. De um lado a mulher que cuida de tudo, de outro um sorriso pequeno que funciona como combustível para eu seguir em frente. Assim, meu peito inflado permanece aquecido. Quem tem sabe do que estou falando. Talvez nada disso seja interessante para alguém, mas senti hoje vontade de botar a cara no mundo e gritar: “EU AMO MINHAS MENINAS”.Sei que aqui é algo pequeno, talvez realmente ninguém leia, mas ficará registrado. Para todo o sempre, minha mulher e minha filha, minhas razões de viver.
Faço hoje sete anos de casado. Isso dá vontade de chorar, por dois motivos, e ambos de alegria. Primeiro porque minha esposa é realmente especial, por tudo que é, por tudo que fez por mim, e por tudo que faz por nós, isso me deixa feliz demais. Felicidade que emociona, felicidade que me coloca em outro patamar de ser humano. Em segundo, que deste amor incondicional nasceu nossa filha que em dezembro completa 4 anos.
Vejam, duas mulheres, duas vidas que nada mais são que a minha própria. A pequena está agora do meu lado fingindo escrever algo que já encheu meia página de caderno - Será que ela será escritora como eu? - A outra, repousa preguiçosa no sofá. Parece que está sorrindo, ou eu que pareço estar babando...
Falar, assim, de presente é curioso e surpreendente. Agora mesmo, ou seja, às 18:33h do dia 28 de outubro, acabei de perguntar o que minha filha escreveu e ela disse: “está escrito papai eu te amo”. Como se não bastasse para comprovar o que talvez eu fosse escrever, ela apanhou uma flor da violeta em cima do armário e me deu.
Não há coração tão grande que não se encha de alegria, não há coração tão pequeno que não engrandeça diante tamanha força desse amor.
Quando me vejo homem e pai da família e acordo todos os dias para trabalhar e estudar, sinto meu corpo amparado nesses dois alicerces que norteiam meus passos. De um lado a mulher que cuida de tudo, de outro um sorriso pequeno que funciona como combustível para eu seguir em frente. Assim, meu peito inflado permanece aquecido. Quem tem sabe do que estou falando. Talvez nada disso seja interessante para alguém, mas senti hoje vontade de botar a cara no mundo e gritar: “EU AMO MINHAS MENINAS”.Sei que aqui é algo pequeno, talvez realmente ninguém leia, mas ficará registrado. Para todo o sempre, minha mulher e minha filha, minhas razões de viver.
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