L........ L... L........L
Loura, Lolita, Linda, Liberta.
Nem tudo é verdade, nem tudo é mentira.
Somos pontos perdidos num espaço sideral que criamos, nele somos verdade, fora invenção.
O rock’n Roll embala corpos e mentes, copos e sorrisos ofegantes, perdidos sempre no mesmo dilema.
O coração pulsa com a força de um animal feroz querendo devorar partes de vidas fragmentadas pelo destino. A distância sentencia que o desejo é como uma nuvem de algodão doce. Querer nem sempre é poder.
Viver inventando, criando, sofrendo e mesmo assim sorrindo.
A Loura Lolita perdida em seus próprios devaneios de realidade e ficção equilibra-se, mantêm-se alerta e irradiante do tesouro que habita sua alma.
Mulher dos pés à cabeça ligada por fios de aço tem o controle da situação, desde cedo foi assim. A casa, a família, tudo parece se prender a ela e ela apenas se equilibra.
Tentar decifrá-la é pedir para ser devorado.
Personalidade ímpar tem no coração de mãe a mão de Deus. Nós, súditos apenas observamos. Palavras que carregam doçura e sedução, desejo e paixão.
Um mergulho mais profundo pode ser sem volta. Sereia de canto rouco que enlouquece e silhuetas de uma penumbra envolvente e poderosa. Puro sexo.
Queria poder olhar por uma luneta e vê-la no futuro. Seu rumo mudaria o da humanidade. Seu sucesso invadiria casas, pessoas, lugares e os converteria todos em paz. A mesma paz que habita seu sorriso. A mesma paz que seu altruísmo insiste em espalhar por todos a sua volta.
Linda Liberta a vida de seus ideais para fazer perdurar o sorriso das crianças e o equilíbrio dos homens.
Está lá. Apenas na invenção, apenas no desejo impossível e ao mesmo tempo real de segurar sua mão e te chamar de namorada, de mãe, de irmã.
La bella luna é testemunha de que tudo que falei é verdade, embora não possa provar...
Nem tudo é verdade, nem tudo é mentira.
Somos pontos perdidos num espaço sideral que criamos, nele somos verdade, fora invenção.
O rock’n Roll embala corpos e mentes, copos e sorrisos ofegantes, perdidos sempre no mesmo dilema.
O coração pulsa com a força de um animal feroz querendo devorar partes de vidas fragmentadas pelo destino. A distância sentencia que o desejo é como uma nuvem de algodão doce. Querer nem sempre é poder.
Viver inventando, criando, sofrendo e mesmo assim sorrindo.
A Loura Lolita perdida em seus próprios devaneios de realidade e ficção equilibra-se, mantêm-se alerta e irradiante do tesouro que habita sua alma.
Mulher dos pés à cabeça ligada por fios de aço tem o controle da situação, desde cedo foi assim. A casa, a família, tudo parece se prender a ela e ela apenas se equilibra.
Tentar decifrá-la é pedir para ser devorado.
Personalidade ímpar tem no coração de mãe a mão de Deus. Nós, súditos apenas observamos. Palavras que carregam doçura e sedução, desejo e paixão.
Um mergulho mais profundo pode ser sem volta. Sereia de canto rouco que enlouquece e silhuetas de uma penumbra envolvente e poderosa. Puro sexo.
Queria poder olhar por uma luneta e vê-la no futuro. Seu rumo mudaria o da humanidade. Seu sucesso invadiria casas, pessoas, lugares e os converteria todos em paz. A mesma paz que habita seu sorriso. A mesma paz que seu altruísmo insiste em espalhar por todos a sua volta.
Linda Liberta a vida de seus ideais para fazer perdurar o sorriso das crianças e o equilíbrio dos homens.
Está lá. Apenas na invenção, apenas no desejo impossível e ao mesmo tempo real de segurar sua mão e te chamar de namorada, de mãe, de irmã.
La bella luna é testemunha de que tudo que falei é verdade, embora não possa provar...
Comentários
rsrsrsrs
Brincadeira, legal seus textos
Parabéns
Bjus Ricky