Universo paralelo de mim mesmo
Não consigo enxergar muitas vezes a imagem que fazem de mim. Vendo no espelho meu rosto imagino que me vêem assim, mas mesmo quando me dispo de todos os preconceitos da sociedade não me acredito ser quem sou do jeito que sou.
Isso se deve ao fato de viver escondendo meus defeitos de mim, porque quero acreditar sempre na história do jardim do vizinho que é sempre mais bonito que o meu, mesmo assim quando o assunto é felicidade temos sempre a certeza de sermos os mais felizes em nosso modo de vida.
Às vezes quero complicar mesmo para explicar que minha vida é espelho dela mesma em outra dimensão. Nesta dimensão tudo que digo e que faço tem outro sentido. Por exemplo, quando me olham e me dão um rótulo, qualquer que seja, acredito nisso, embora pese todos os meus princípios de saber quem eu sou, e já nesta consideração, não tenho mais aquele rótulo porque pus em cima dele o que eu acho que sou.
Percebo que mesmo assim não consigo fugir dos olhos que me julgam. Toda vez que tento ser alguém melhor pra mim mesmo esqueço que sendo assim não vou ser melhor para todos que me olham. Assim, tenho que escolher em ser melhor pra mim ou para os outros. Dentre os outros, tenho que escolher quem merece a prerrogativa de uma mudança e quem pouco importa. E vou adiante.
Nenhum pensamento pode me levar hoje a um veredicto. Primeiro porque percebo de leve uma constante mutação. Segundo, porque meus princípios são traídos de vez em quando em nome de não sei o que que me desvia do caminho e me leva ao que realmente sou, um buraco negro.
Sugo constantemente os estereótipos em que me encaixo e nele transformo a minha pessoa em única e intransponível. Nem sempre sou bem sucedido e o que vendo lá fora não é real. Quando consigo transparecer o que sou colo meu universo paralelo de mim mesmo em mim e assim me vejo simplesmente uma pessoa boa, mas cheia de defeitos. Este é o que sou de verdade, mas não quero que todos saibam, porque senão, perde a graça de viver.
Termino com uma frase de uma amiga que acabei de ver em seu nick name: “somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos pra mudar o que somos”.
Isso se deve ao fato de viver escondendo meus defeitos de mim, porque quero acreditar sempre na história do jardim do vizinho que é sempre mais bonito que o meu, mesmo assim quando o assunto é felicidade temos sempre a certeza de sermos os mais felizes em nosso modo de vida.
Às vezes quero complicar mesmo para explicar que minha vida é espelho dela mesma em outra dimensão. Nesta dimensão tudo que digo e que faço tem outro sentido. Por exemplo, quando me olham e me dão um rótulo, qualquer que seja, acredito nisso, embora pese todos os meus princípios de saber quem eu sou, e já nesta consideração, não tenho mais aquele rótulo porque pus em cima dele o que eu acho que sou.
Percebo que mesmo assim não consigo fugir dos olhos que me julgam. Toda vez que tento ser alguém melhor pra mim mesmo esqueço que sendo assim não vou ser melhor para todos que me olham. Assim, tenho que escolher em ser melhor pra mim ou para os outros. Dentre os outros, tenho que escolher quem merece a prerrogativa de uma mudança e quem pouco importa. E vou adiante.
Nenhum pensamento pode me levar hoje a um veredicto. Primeiro porque percebo de leve uma constante mutação. Segundo, porque meus princípios são traídos de vez em quando em nome de não sei o que que me desvia do caminho e me leva ao que realmente sou, um buraco negro.
Sugo constantemente os estereótipos em que me encaixo e nele transformo a minha pessoa em única e intransponível. Nem sempre sou bem sucedido e o que vendo lá fora não é real. Quando consigo transparecer o que sou colo meu universo paralelo de mim mesmo em mim e assim me vejo simplesmente uma pessoa boa, mas cheia de defeitos. Este é o que sou de verdade, mas não quero que todos saibam, porque senão, perde a graça de viver.
Termino com uma frase de uma amiga que acabei de ver em seu nick name: “somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos pra mudar o que somos”.
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