Perdeu a Pucca! Perdeu a Pucca!
Natal é sempre o resultado de semanas de expectativa, programações, compras e muita correria. Em casa, o tradicional amigo secreto tem se modificado muito nos últimos anos. Este ano, o mais diferente, o seu amigo poderia lhe roubar o presente e depois você teria de escolher outro, ou ainda, pegar de outro que já tivesse ganhado.
Tia Sil e Tia Mana emocionadas
Tio San e irmã Lissa
Dicas pra cá, pra lá e enfim, revelado o mistério, todos cantam juntos. "Marmelada, marmelada, marmelada". No fundo, as pessoas acabam falando coisas que jamais falariam, revelando pensamentos, às vezes, mais sinceros do que deveríam ser, e assim mantendo o elo que nos faz lembrar que somos uma família. Espero, no ano que vem, não ouvir de novo: "Perdeu a Pucca, perdeu a Pucca, perdeu a Pucca".
A minha Tia Mana comprou copos decorados que se tornaram a coqueluche do amigo secreto. A regra era que cada um comprasse algo em lojas de "R$ 1,99" sem saber a quem dar, quem era tirado escolhia um pacote. O primeiro copo passou na mão de três pessoas, era decorado com a Pucca. A cada novo sorteado, a sala lotada cantava em côro: "Perdeu a Pucca, perdeu a Pucca, perdeu a Pucca!
O Tio Chico e a Amanda, minha prima, estavam cada um com um porta-retratos, também muito assediados. Numa estratégia ímpar terminaram com um copo cada um. Eu saí com cabides, tapauéres e um copo, que aliás era um dos dois da Pucca. Minha mãe acabou levando um porta-celular ridículo que fui eu quem comprou. E outros presentes bizarros, como uma flor esquisita que a Giuliana, minha cunhada, ganhou.
Muito longe dos velhos anos dourados em que os presentes eram tradicionalmente escolhidos, os amigos se correspondiam, começava sempre pelo patriarca, meu avô, as transformações na brincadeira não foram capaz de lhe roubar a essência. O discurso.
O Tio Chico e a Amanda, minha prima, estavam cada um com um porta-retratos, também muito assediados. Numa estratégia ímpar terminaram com um copo cada um. Eu saí com cabides, tapauéres e um copo, que aliás era um dos dois da Pucca. Minha mãe acabou levando um porta-celular ridículo que fui eu quem comprou. E outros presentes bizarros, como uma flor esquisita que a Giuliana, minha cunhada, ganhou.
Muito longe dos velhos anos dourados em que os presentes eram tradicionalmente escolhidos, os amigos se correspondiam, começava sempre pelo patriarca, meu avô, as transformações na brincadeira não foram capaz de lhe roubar a essência. O discurso.
Tio San e irmã Lissa
Dicas pra cá, pra lá e enfim, revelado o mistério, todos cantam juntos. "Marmelada, marmelada, marmelada". No fundo, as pessoas acabam falando coisas que jamais falariam, revelando pensamentos, às vezes, mais sinceros do que deveríam ser, e assim mantendo o elo que nos faz lembrar que somos uma família. Espero, no ano que vem, não ouvir de novo: "Perdeu a Pucca, perdeu a Pucca, perdeu a Pucca".
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