Sutiã de pano
Deus, quando fez a mulher, adornou suas linhas com belos seios, mas eis que a sociedade pós-moderna resolveu que eles deveriam ser grandes e duros. Será?
A estética partiu para a violência das cirurgias plásticas que obedeceram a “tendência” da moda. Seios redondos, bem servidos, duros e bicudos pipocaram com as mais abastadas que puderam fazer a cirurgia, mas a violência não parou ai. As mulheres de peito pequeno e sem grana estavam excluídas do pacote estético da Boa Forma e então surgiram os sutiãs com bojo, enchimento, E.V.A (?), e acabaram de vez com a sensualidade.
É raro hoje ver uma mulher que fuja desta atrocidade, mas quando elas aparecem são um verdadeiro colírio para os olhos de quem ama o corpo feminino. Como é gostoso perceber a liberdade das mulheres de peito (metaforicamente) ao desfilar ao vento suas curvas que obedecem a lei da gravidade de forma sutil e desenvolta. É lindo perceber que por baixo do sutiã de pano, os bicos podem desflorar com o frio e o vento, que as passadas apressadas podem fazê-lo subir e descer com a graça de uma bailarina. Que um debruce pode deixar a mostra a curva sinuosa e insinuante de um pequeno e maduro peito.
Esta ode ao sutiã de pano é mais um apelo que uma crítica. As mulheres não devem ficar presas ao passado e se manterem fora da moda, mas devem saber que os homens que gostam de mulher como elas são, preferem vê-la in natura. Nua, mesmo quando vestidas.
A estética partiu para a violência das cirurgias plásticas que obedeceram a “tendência” da moda. Seios redondos, bem servidos, duros e bicudos pipocaram com as mais abastadas que puderam fazer a cirurgia, mas a violência não parou ai. As mulheres de peito pequeno e sem grana estavam excluídas do pacote estético da Boa Forma e então surgiram os sutiãs com bojo, enchimento, E.V.A (?), e acabaram de vez com a sensualidade.
É raro hoje ver uma mulher que fuja desta atrocidade, mas quando elas aparecem são um verdadeiro colírio para os olhos de quem ama o corpo feminino. Como é gostoso perceber a liberdade das mulheres de peito (metaforicamente) ao desfilar ao vento suas curvas que obedecem a lei da gravidade de forma sutil e desenvolta. É lindo perceber que por baixo do sutiã de pano, os bicos podem desflorar com o frio e o vento, que as passadas apressadas podem fazê-lo subir e descer com a graça de uma bailarina. Que um debruce pode deixar a mostra a curva sinuosa e insinuante de um pequeno e maduro peito.
Esta ode ao sutiã de pano é mais um apelo que uma crítica. As mulheres não devem ficar presas ao passado e se manterem fora da moda, mas devem saber que os homens que gostam de mulher como elas são, preferem vê-la in natura. Nua, mesmo quando vestidas.
O calor chegando, o amor florescendo, e as regatas, vestidos, os decotes enfim, não merecem ser amparados pelo tecido sintético e agressivo, e sim pelas curvas e formas verdadeiras dos seios com suas texturas e cores diferentes. Nem sempre quanto maior melhor, o segredo do sucesso é ficar à vontade, se libertar das amarras que achatam ou machucam e deixá-los livres para voar no pensamento de quem admira a mulher como ela é.
Comentários