O pobre quando nasce é envolto numa redoma de ilusões que o faz pensar até meados de sua vida que é possível alcançar o almejado posto de bem sucedido, no entanto os percalços da vida mostram que nadar contra a forte correnteza o faz ficar sempre no mesmo lugar, os anos passam, a fisionomia muda, as pessoas ao redor mudam, mas a casta é a mesma. Sempre a mesma. Começa na adolescência com o indicio de uma vida realmente promissora. Quando o jovem começa a trabalhar e tudo que aprendeu na escola começa a fazer sentido e lhe render frutos, traz a ilusão de que o poder de adquirir bens materiais depende somente dele, e transforma a mente humana de tal maneira não é possível ver no futuro que o aguarda a realidade de sua posição social. Não é possível separar o joio do trigo, ou seja, não fica claro para ele a qual sociedade pertence. Nesse momento, planos incrivelmente palpáveis transformam o ego da pessoa pendendo sempre para aquilo que é vendido em todos os tipos de mídia possíveis e ima
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