Revivendo
Em meio a tantos compromissos de férias quase ia me esquecendo deste blog e de tudo o que ele já carrega nas costas com quase dois anos de existência.
Faço nos intervalos de descanso e de curtição nas férias alguns compromissos literários que quero assumir e encaro aqui a dificuldade de tê-los em conta na realidade de apresentar algo realmente significativo em tantos projetos que desenvolvo.
Tenho a Casa da Lenda que é mais antigo e mais rústico, tenho um livro em andamento com linhas de José Saramago e também uma peça de teatro infantil que devo começar hoje. Embora nada disso tenha muito a ver com meu lado jornalista, minhas letras darão mais vida à minha própria.
Às vezes quero criticar minha própria crítica elaborando uma rotina de redações. Às vezes tenho que me lamuriar diante tanta perda de compromissos desses que assumo como projeto.
Quando volto para cá me sinto um pouco em casa e em contato com algumas pessoas que ainda lembram que escrevo neste blog. Não faço aqui nenhum apelo do tipo comercial que manda e-mails lembrando que o blog existe, ou que fiz um novo poema ou novo texto. Aqui apenas pratico o existencialismo e o registro dos passos e a evolução da minha escrita.
O ano que está terminando marcou algumas mudanças significativas em objetivos e até mesmo em minhas amizades.
Na faculdade, duas pessoas que eu tinha em alta conta passaram como passam as coisas boas e ruins da vida, espero recuperar pelo menos uma delas. Vi também que meu emprego é instável por conta de relações pessoais após cinco anos de dedicação, ou desperdício.
Essas pequenas coisas mudam nossa perspectiva de vida e de objetivos, mas ao mesmo tempo reafirmam outras que são tão importantes quanto.
Nessas entrelinhas a gente percebe o quanto nossa vida fica vulnerável ao que nos cerca e as férias são justamente um ponto de reflexão para as atitudes certas e erradas que tomamos no decorrer do período que finda com o reveillon.
É fato que continuarei por aqui me lembrando de quem sou e também que minha vida ainda deverá mudar significativamente nos próximos anos o que me remete a um projeto de longo alcance e que não devo me dar prazos curtos demais e nem longos demais, tanto para as amizades quanto para meu lado profissional.
A sede de mudanças hoje é mais madura e mais cautelosa, no entanto é mais certa e objetiva.
Um abraço a todos que acompanham esses passos às vezes perdidos. Em especial a uma amiga mais que amiga que está sempre me lendo.
Faço nos intervalos de descanso e de curtição nas férias alguns compromissos literários que quero assumir e encaro aqui a dificuldade de tê-los em conta na realidade de apresentar algo realmente significativo em tantos projetos que desenvolvo.
Tenho a Casa da Lenda que é mais antigo e mais rústico, tenho um livro em andamento com linhas de José Saramago e também uma peça de teatro infantil que devo começar hoje. Embora nada disso tenha muito a ver com meu lado jornalista, minhas letras darão mais vida à minha própria.
Às vezes quero criticar minha própria crítica elaborando uma rotina de redações. Às vezes tenho que me lamuriar diante tanta perda de compromissos desses que assumo como projeto.
Quando volto para cá me sinto um pouco em casa e em contato com algumas pessoas que ainda lembram que escrevo neste blog. Não faço aqui nenhum apelo do tipo comercial que manda e-mails lembrando que o blog existe, ou que fiz um novo poema ou novo texto. Aqui apenas pratico o existencialismo e o registro dos passos e a evolução da minha escrita.
O ano que está terminando marcou algumas mudanças significativas em objetivos e até mesmo em minhas amizades.
Na faculdade, duas pessoas que eu tinha em alta conta passaram como passam as coisas boas e ruins da vida, espero recuperar pelo menos uma delas. Vi também que meu emprego é instável por conta de relações pessoais após cinco anos de dedicação, ou desperdício.
Essas pequenas coisas mudam nossa perspectiva de vida e de objetivos, mas ao mesmo tempo reafirmam outras que são tão importantes quanto.
Nessas entrelinhas a gente percebe o quanto nossa vida fica vulnerável ao que nos cerca e as férias são justamente um ponto de reflexão para as atitudes certas e erradas que tomamos no decorrer do período que finda com o reveillon.
É fato que continuarei por aqui me lembrando de quem sou e também que minha vida ainda deverá mudar significativamente nos próximos anos o que me remete a um projeto de longo alcance e que não devo me dar prazos curtos demais e nem longos demais, tanto para as amizades quanto para meu lado profissional.
A sede de mudanças hoje é mais madura e mais cautelosa, no entanto é mais certa e objetiva.
Um abraço a todos que acompanham esses passos às vezes perdidos. Em especial a uma amiga mais que amiga que está sempre me lendo.
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De uma amiga
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